Fazendo as pazes
Sinos interiores me impelem. Me questionando, vou oferecendo luz. Procurando vou descobrindo, o que estava guardado, sem saber. Por minha surpresa, achava que tinha perdido. Esquecido das lembranças, pude perceber que segui, superando meu medo de encontrar. Sem que fizesse o menor sentido, estava alicerçado e que não poderia ser retirado. Aprendendo a conviver, aceitava com humildade sua presença, sem mais relutar aprendia a dividir o mesmo espaço. Com o passar do tempo, dissipa sua força, fazendo parte, entramos num consenso. Fazendo as pazes, somos mais um sobrevivente, em meio milhões que não conseguiram aceitar seu lado escuro.