______________________________PONDERO
Pondero - e o vento derruba - gargalha a vida no teu mirar que é caos
- e olhar de lua -
e caçoa,
velha bruxa a me guiar no teu verbo.
Pondero - e se e quando pondero -,
ela volta
- e no peito marinheiro -
percebe tudo e
- sem o menor intervalo -
gargalha! Sem parar onde é mar
toda a sua boca. E onde os ponteiros se formam
ela faz caducar cada segundo,
recurvada e murmurante
pelos vãos de minha epifania.