oOol MOINHO loOo
Ah, tão eu, tão eu, tão eu...
Moinho - gotas pequenas - apetite, prece que engasga à beira da quermesse - e corre -, corre cantoria do avesso que é oco! Uma porta. Uma iguaria, o sol e a peneira. - chuva de estrelas-, é, é dessa maneira que sonha a desocupação do mundo sem a poesia, periferia da palavra. Não, não me lembre o que acontece para quem não sabe viver e não sabe sorrir...ah, então, não, não... Não - porque eu quero o dia - e eu não sei mais nada... Ah, eu não quero os olhos frios, não é possível a minha alma sem a poesia! Pois que - qualquer coisa é motivo - para quem amanheceu verso...