APRENDENDO DE DEUS: DISCERNIMENTO MORAL E ESPIRITUAL.
É preciso respeitar o outro.
Se um não gosta de uma coisa, o outro não deve insistir em que ele passe a gostar ou a aceitar. Ele não gosta e pronto!
Se o que ele não gosta de algo ou de fazer algo que agradaria a Deus ou se ele tem prazer em algo ou em fazer algo que desagrada a Deus, isso já não é problema meu, mas dele com Deus.
O que compete a mim é o respeito que devo ter por ele como ele é e não querer que ele seja, aja ou pense como eu; cada um com a sua personalidade, características ontológicas, caráter, e tudo o mais que diz respeito ao ser humano.
Obrigada, Senhor, pois acabo de receber de ti a confirmação do que aprendi de ti:
“Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os homens e nomeado para servir a Deus em favor do povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios pelos pecados. Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter paciência com os ignorantes e com os que cometem erros. E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer sacrifícios não somente pelos pecados do povo, mas também pelos seus próprios pecados. Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus que um homem é chamado para ser Grande Sacerdote, como aconteceu com Arão” (Hb‬ ‭5:1-4‬).
Portanto, não adianta ficarmos com raiva porque uma pessoa não é como nós, não pensa como nós, não age como nós, não se comporta como nós.
Além disso, não devemos lhe desejar mal pelo devido aos seus comportamentos caracterizados por erros ou pecados pelos quais entendemos — na nossa mesquinha humanidade porque contrária ao amor e à misericórdia de Deu — que ela deve responder em forma de penalização. Isso também pertence a Deus.
E o Senhor me respondeu triplamente: com relação a esse tema presente, com relação ao que lhe pedi sobre quando falar com os seus outros escolhidos para fazerem conosco a obra designada por ele, e com relação a me confirmar como sua serva para o ministério (sacerdócio) ao qual me tem designado.
O nosso papel em função do nosso ministério é orar por essas pessoas para que elas despertem moral ou espiritualmente para seus erros ou pecados e reconheçam a necessidade de mudança enquanto há tempo.
E ao acabar de escrever esse texto imediatamente acima, o Senhor falou tremenda e poderosamente ao meu coração e à minha mente em confirmação a esse entendimento:
“Procurem a ajuda de Deus enquanto podem achá-lo; orem ao Senhor enquanto ele está perto. Que as pessoas perversas mudem a sua maneira de viver e abandonem os seus maus pensamentos! Voltem para o Senhor, nosso Deus, pois ele tem compaixão e perdoa completamente” (Is 55:6,7).
É preciso respeitar o outro.
Se um não gosta de uma coisa, o outro não deve insistir em que ele passe a gostar ou a aceitar. Ele não gosta e pronto!
Se o que ele não gosta de algo ou de fazer algo que agradaria a Deus ou se ele tem prazer em algo ou em fazer algo que desagrada a Deus, isso já não é problema meu, mas dele com Deus.
O que compete a mim é o respeito que devo ter por ele como ele é e não querer que ele seja, aja ou pense como eu; cada um com a sua personalidade, características ontológicas, caráter, e tudo o mais que diz respeito ao ser humano.
Obrigada, Senhor, pois acabo de receber de ti a confirmação do que aprendi de ti:
“Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os homens e nomeado para servir a Deus em favor do povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios pelos pecados. Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter paciência com os ignorantes e com os que cometem erros. E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer sacrifícios não somente pelos pecados do povo, mas também pelos seus próprios pecados. Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus que um homem é chamado para ser Grande Sacerdote, como aconteceu com Arão” (Hb‬ ‭5:1-4‬).
Portanto, não adianta ficarmos com raiva porque uma pessoa não é como nós, não pensa como nós, não age como nós, não se comporta como nós.
Além disso, não devemos lhe desejar mal pelo devido aos seus comportamentos caracterizados por erros ou pecados pelos quais entendemos — na nossa mesquinha humanidade porque contrária ao amor e à misericórdia de Deu — que ela deve responder em forma de penalização. Isso também pertence a Deus.
E o Senhor me respondeu triplamente: com relação a esse tema presente, com relação ao que lhe pedi sobre quando falar com os seus outros escolhidos para fazerem conosco a obra designada por ele, e com relação a me confirmar como sua serva para o ministério (sacerdócio) ao qual me tem designado.
O nosso papel em função do nosso ministério é orar por essas pessoas para que elas despertem moral ou espiritualmente para seus erros ou pecados e reconheçam a necessidade de mudança enquanto há tempo.
E ao acabar de escrever esse texto imediatamente acima, o Senhor falou tremenda e poderosamente ao meu coração e à minha mente em confirmação a esse entendimento:
“Procurem a ajuda de Deus enquanto podem achá-lo; orem ao Senhor enquanto ele está perto. Que as pessoas perversas mudem a sua maneira de viver e abandonem os seus maus pensamentos! Voltem para o Senhor, nosso Deus, pois ele tem compaixão e perdoa completamente” (Is 55:6,7).