Preparação para a morte
A grande preocupação diária de cada pessoa deste mundo deveria ser preparar-se para a morte. Todos morrem mas o mundo materialista em que vivemos gosta de fazer de conta que a morte não existe. Ou que se pode não pensar nela por estar ainda distante.
Ora, uma pessoa com sorte pode viver mais de cem anos. Todavia, 100 ou 200 anos passam num instante. Nosso planeta tem bilhões de anos e todos eles passaram.
Na verdade o importante não é a morte em si que importa, mas o que vem depois dela: o julgamento divino. Eu já ouvi uma catequista dizer que Deus não é juiz. Ora, se Deus não fosse juiz todos nós estaríamos fritos, pois não existiria Justiça no universo. E o juiz não é só para condenar, é também para absolver.
A morte nos encontrará em apenas duas situações possíveis: ou em estado de graça ou em pecado mortal. E é isso que definirá nosso destino eterno.
É importante que ninguém viva como se Deus não existisse. Não adianta dizer que acredita em Deus se isso não reflete no modo de viver; chama-se a isso materialismo prático. Portanto, por exemplo, se você se considera uma pessoa religiosa, evite falar palavrões e contar piadas sujas, ou rir delas ( que em geral não possuem graça nenhuma). Tudo isso são coisas que sujam a alma, e é preciso comparecer diante de Deus com a alma mais limpa possível.