O escuro, a coruja e o medo.
Luzes apagadas,
O frio entra pela fresta da porta.
A coruja a tua janela,
O medo congela, o medo congela...
Ali estas sozinho,
Diante de si mesmo.
E teus pensamentos confusos,
Confundem-se com seus desejos.
Na escuridão,
O medo congela, o medo congela...
Diante da janela,
O coruja te observa.
Você sente,
Que ele lê teus pensamentos.
Mas você está só,
E os teus fantasmas estão a espreita.
Quando as luzes se apagam,
O medo desperta,
A coruja te observa, e o medo congela, congela!