O ápice da criação.

O escritor pega sua caneta e um papel,

E começa a esboçar

Mais uma de suas inspirações sobre o amor.

Fala sobre mundos fantásticos,

E enamorados que arriscam suas vidas,

Por este belíssimo e poético sentimento.

As palavras deslizam

E encharcam o papel,

Com a vida por ele ali registrada.

Faz pequenas pausas,

E olha distante entre as curvas das paredes

E a conexão com o teto.

Um primor,

Uma dádiva de Deus,

A inspiração pura e divina

Que o contempla.

Mais uma obra formidável acaba,

Ele para, revisa e pensa.

Eu mesmo que construí essa belíssima obra?.

Já cessado o estado de êxtase

E a anestesia abstrata.

As palavras ali gravadas,

Parecem ter sido escritas

Pelos sussurros dos Deuses.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 23/02/2020
Código do texto: T6872407
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