O ápice da criação.
O escritor pega sua caneta e um papel,
E começa a esboçar
Mais uma de suas inspirações sobre o amor.
Fala sobre mundos fantásticos,
E enamorados que arriscam suas vidas,
Por este belíssimo e poético sentimento.
As palavras deslizam
E encharcam o papel,
Com a vida por ele ali registrada.
Faz pequenas pausas,
E olha distante entre as curvas das paredes
E a conexão com o teto.
Um primor,
Uma dádiva de Deus,
A inspiração pura e divina
Que o contempla.
Mais uma obra formidável acaba,
Ele para, revisa e pensa.
Eu mesmo que construí essa belíssima obra?.
Já cessado o estado de êxtase
E a anestesia abstrata.
As palavras ali gravadas,
Parecem ter sido escritas
Pelos sussurros dos Deuses.