Quem quer o melhor para o Brasil?
Entre os fanáticos de Direita e os fanáticos de Esquerda, temos os que realmente querem o melhor para todos.
Esses não têm a ideologia como um fim em si mesmo.
Não têm políticos de estimação, muito menos corruptos de estimação.
Veem a riqueza como a premiação da competência e do esforço individual e não como resultado da exploração dos pobres, criando um sentimento de culpa nos que têm oportunidade de enriquecer com o trabalho próprio.
Sabem que a finalidade das empresas é servir primeiro à população, mas não tentam lhes negar o direito de terem lucro.
Sabem que ignorar a realidade não nos leva a nada. Sendo assim, têm consciência de que excesso de direitos individuais sem os correspondentes deveres enfraquecem a Sociedade.
Têm o diálogo e a troca de experiências como forma de crescimento individual e coletivo.
Têm consciência de que o princípio de igualdade de todos perante a Lei não pode ter exceção.
Que uma nação nunca será consolidada com disputas de grupos.
Que democracia não é o direito de mandar nos outros.
Que ninguém tem o poder de dizer aos outros quais são suas necessidades em determinado momento e que os governos que ignoram isso são os que mais causam frustrações na população.
Que os tributos têm que ter a medida certa dos benefícios que sua aplicação trará à população.
Que em economia não existe o “milagre da multiplicação dos pães”, o dinheiro que é aplicado num lugar saiu de outro lugar. Portanto, o benefício que Estado nos traz é apenas relativo.
E por fim, têm consciência de que uma Nação se fortalece com o trabalho sério em busca da felicidade coletiva e não na busca irresponsável pela diversão e o “se dar bem” como únicos objetivos da vida.