Um barco a mercê.
Um barco a mercê.
E agora Mestre o que fazer?
Querido gafanhoto.
Nos dias de hoje e correr para uma medida de proteção.
Ou, curtir um chifre por se sentir enganado.
Pensando bem,
Falou se a vontade.
Que satisfeita dos desejos
Como as aves de arrastão
Vem.
E se vão.
O melhor remédio nesses casos.
E travar se a língua.
E entrar no silencio.
Pois o vento que venta lá
E a mesma brisa.
Que ira suavizar o seu rosto.
A ia me esquecendo.
Gafanhoto querido.
Não deixa a raiva tomar o vosso discernimento.
Por que se não.
Abriremos as compotas do dique.
E o que sobrará.
Será um corpo aniquilado na enxurrada de verão.
JC