Ponto de fulga.
Ia.
Não vinha.
Pois as parcas marcas feitas por um calçado gasto.
Não deixava dizer contrário.
E com a vontade latente.
De não mais parecer um ponto visível no horizonte.
Foi a verdade que lhe fez parecer.
Que tudo ia bem.
Duas taças com resto de vinho, sobre a mesa.
Roupas íntimas espalhadas sobre o chão.
E a saudade martelando na cabeça.
Que suas almas.
Nunca que poderiam ser gêmeas.
JC