PARADIGMAS

Através das teorias enfrentamos o mundo da maneira que é, usando os padrões como metáforas e limitações na abrangência que simplifica e afasta as descrições relativas do objeto dos modelos comparados às semelhanças de algo por meio de perspectivas. Pois, o conjunto de regras mais ou menos sistematizadas dizem o que é algo, para buscar criar alguma ideia que vai além do modelo padrão, enquanto as representações apenas fazem referências sobre o que a parcialidade de algo pode ser. Mas não existe nenhum indício empírico que indique o caminho a seguir.

A única limitação que enfrentamos ao buscar entender o pensamento é a mente como conhecedora e esclarecedora, que também é conhecida e explicada. A distância de nossa própria mente dos sentimento de afeição à característica de nossa espécie, afastando-se da introspecção e da intuição como respostas e explicações, não é fácil de alcançar quando procuramos explicar nossas próprias mentes e as de outras pessoas.

As propriedades que nossas explicações compartilham analiticamente e esteticamente são mais compreensíveis em comparação com o que adquirimos com o entendimento que indica a causa mais certa como um ponto distante do evento que nos faz desejar termos encontrado a explicação.

Assim, somos conceituados por termos uma natureza humana de racionalidade limitada, que nos considera insuficientemente inteligentes por nossos próprios padrões, por descumprirmos as premissas de comportamentos fundamentais da racionalidade, incapazes de controlar o comportamento e agir em conformidade com nossas próprias intenções, com consequências para nossa saúde, felicidade, o cumprometimento dos padrões éticos e o bem-estar geral da sociedade.

Contudo não devemos generalizar a desproporcional tomada de decisões injustas e a semelhança de atitudes erradas que tipificam a vida cotidiana e as instituições. Pois, a maioria das pessoas habita o comum e enfatiza o invisível, não os motivos malignos.