Lágrimas de sangue e a rosa nos espinhos

Lágrimas de sangue, invisíveis mesmo a vista de todos, encobertas por um falso rosto, buscando esconder as cicatrizes na alma, de alguém que continua se ferindo, sempre que tenta alcançar a miragem a sua frente. Asas cinzas que parecem cansadas, de uma sombra invisível, que caminha em direção ao brilho do farol celeste na noite, tentando alcançar a rosa nos espinhos, buscando ouvir a melodia a muito perdida, enquanto ver além da muralha.