A vida como arte

Dançar: original do francês Danser. Mover-se de um lado para o outro. Dançar é a expressão da vida. É o movimento da alma. É o encontro com nosso eu. Dançar é transcender. É encontrar respostas para as inquietações existenciais.

A arte é uma forma de transcendência. O canto, as pinturas, os sons, as danças, a escrita, os mitos, as orações.

Quando percebermos Deus em nossa consciência iremos conseguir contemplar a beleza da vida com a arte. E vice versa.

Ah! O arco íris! As sete cores mais encantadoras e sublimes que já existiu, a fidelidade do Céu com a terra. Sete é a espiritualidade e é música - as sete notas musicais. O sétimo plano é o amor incondicional. O amor que almejamos sentir e não ter. Já que esse não é um mero pertencimento. É maior que isso. Só sentimos se dermos a mão ao próximo. Se dermos a outra face. Ah! O amor. Amar. Entrar no mar. E se deliciar. Mergulhar. É como a ação, o A, a força de vontade de realizar. Ser levado pelas profundezas desse ser amar.

O amar é guiado pelo número seis. Representa o servir. Para amar devemos nos despir das infrutíferas sementes que plantamos em nosso ser. É conseguirmos esquecermos de nós e lembrarmos do outro, servindo. O seis também é a estrela de Davi. Seis pontas. Dois triângulos contrapostos e entrelaçados, representando a junção da natureza feminina com a masculina. É o lar, e não a casa. É o sentimento familiar, amor, elo, responsabilidade. O seis é o numero da familia, do amor, do equilíbrio, da harmonia, do casamento, da amizade e do serviço comunitário.

Isso demonstra o quão o mundo está unido e o quão a vida é uma arte que preenche nossa existência. Todos somos um.

Amanda Hoffmann
Enviado por Amanda Hoffmann em 08/02/2020
Reeditado em 08/02/2020
Código do texto: T6860951
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