REDUCIONISMO
Neste novo século, a tecnologia mudará o ambiente global, nossos estilos de vida e até a própria natureza humana mais rapidamente do que nunca. Apesar de as recentes descobertas, muitas realizáveis, existe uma apreensão generalizada de que a ciência possa estar ficando sem controle, quando os maiores riscos vêm das ações humanas e não da natureza.
Nossa constituência está sendo causalizada por meio de designações de hipóteses singulares referindo-se aos neurônios que constituem nosso cérebro, responsáveis pela noção que temos de nossa experiência consciente e senso de identidade, como uma massa de geléia. Tais referências desumanas, além de diminuir a importância da mente humana geram os dilemas filosóficos, morais e éticos de longo alcance que alterar conceitualmente nossa visão de nós mesmos e nosso lugar no universo.
Primeiro, nosso lar astral, já não é mais acreditado como o centro do cosmos. Depois, nos tornamos símios neotônicos cujo comportamento é de fato governado por impulsos e motivos dos quais não estamos inconsciente. Por fim, com a descoberta do ADN e do código genético com sua implicação de que existem apenas moléculas, todo o resto é resultado da sociologia associada à neurociência. Será?