Dias e dias...
Algumas vezes a gente se sente frustrado, abatido, como se nada estivesse no lugar. Como diria Raul Seixas: "tem dias que a gente se sente, um pouco, talvez, menos gente..."
O problema é quando esses dias passam a ser cada vez mais presentes em nossos meses e quando eles passam a invadir nossas noites, minando nossa força e, definitivamente, acabando com nossa paz.
Quando esses dias vierem, convém lembrar que nem só de dias ruins é formada a vida. Nietzsche nos dá um excelente instrumento para lidar com isso: é o chamado "amor fati". Grosseiramente, o amor fati pode ser definido como o amor pela vida, do jeito que ela é. Devemos amar tanto os momentos bons, quanto os ruins, com a mesma intensidade. É assim que é o viver e é assim que se ama estar vivo.
Vivamos um dia de cada vez e exercitemos o amor fati.