Correndo no abraço do frio da noite, sob a luz da lua

Alma sombria, correndo no abraço do frio da noite, enquanto observa o brilho das estrelas, sentindo a gelada brisa sob a luz da lua. Alma quebrada, tentando encontrar um significado, enquanto se dar conta, que a dor deixada para trás continua além da máscara, refletida no reflexo no espelho. Alma que não habita nem na escuridão ou na luz, caminhando entre memórias, momentos e ações. Alma solitária, que mesmo sangrando continua a se levantar, mesmo sabendo que certas coisas talvez nunca tenha. Alma voando em mundo azul gelado, que continua correndo em direção ao infinito.