MORTE: Rosarito
Foste longe da dor e das doenças
Infelizes, desse estar e não estar,
Pomba de anelos à procura de pessoas
Que sabemos: tua mãe, teu pai da Crunha,
Tão querida, da Carmen, tia tua e avó minha,
De teu primo e pai meu ... Já todos
Te informariam da Luz que em vida
Nos disseram ser o sermos eternos
E felizes, ou quase eternos e luminosos:
Visão da Verdade e do Amor, livres
De "evangélicos" miseráveis e cheios
De saberes e fervenças de abraços