EGO
Sem o sentido filosófico ou teológico, nosso ego, como uma tentativa de criar um eu separado, é uma espécie de núcleo interior misterioso do nosso ser, não, o nosso verdadeiro eu. É apenas um jeito mais extenso de nome e trabalho, como uma identidade superficial que nos liga à sociedade, o que fazemos e como nos situamos em todas as situações. Em nosso desfavor o internalizamos e fazemos dele a nossa única identidade, também, como nos sentimos. Assim, internalizamos nossa identidade externa. Porém, nosso eu real faz parte do mundo inteiro!