Monólogo "A alma sente quando é para ser"

(colérico) Se eu tivesse prestado mais atenção nos sinais do Universo, nos sinais de minha própria alma eu teria percebido que isso nunca daria certo.

(reflexivo, aos poucos feliz) Sabe, a alma sente. Desde o começo. Quando é pra ser o coração se abre, a gente vai sem medo, mesmo que para todos seja uma loucura. Parece que tudo conspira ao nosso favor.

(reflexivo triste) Agora... Quando o coração se fecha, quando você perde o sono, a alegria, o brilho nos olhos, desconfie... Mesmo que a razão te diga que esse é o melhor caminho, o mais rentável, o mais seguro... meu amigo... Desconfie!

(irônico) Será que quando a gente fica mais velho aprende a ouvir esses sinais? Vejo tanta gente velha e cabeçuda...

(decidido) Agora, me dá licença que preciso tomar algumas atitudes.

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Thaís Falleiros
Enviado por Thaís Falleiros em 01/02/2020
Reeditado em 12/02/2020
Código do texto: T6855874
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