Quando fui poeta.
Agora que não sou mais.
Pra que queimar as pestanas para tentar agradar.
A quem.
Se a disputa e acirrada para se estar no pódio.
E ai daquele que não se perfilar.
Por que vai parecer.
Que e ter que se escrever não o que se sente e sim o que se quer.
Desabafo.
Estou sozinho.
Como o silencio da solidão.
Num tico tão estreito.
Mau cabendo a intenção.
E ai daqueles que de mim falarem.
Pois podem até estarem acompanhados.
Mais a mim não provam.
Se por felicidade.
Ou por uma falsa amizade.
JC