Descendo o rio...
Caminhava ao longo do rio que seguia o seu traçado. Suas águas volumosas, levavam mais do que havia em sua calha. Nos dias acinzentados, flutuavam na superfície caudalosa, meus olhos e meu pensamento, esvaziando assim, o intenso fluxo de perguntas que corria dentro de mim.
"Nada mais era questão, tudo estava de passagem. Não havia mais razão para brigas por bobagem... Se havia dissabor, se eu tinha amargor, agora eram só fatos que viviam no passado... sem dor."
E as águas daquele rio, seguiam o seu destino, como eu no meu trajeto perfazia minha sina, tecendo o meu bordado num tecido sem bordas; escrevendo minha história em páginas inesgotáveis; buscando uma réstia daquela luz refletida nas águas do rio, que incansavelmente viajavam para o encontro benfasejo com o imenso e profundo oceano acolhedor.
Caminhava ao longo do rio que seguia o seu traçado. Suas águas volumosas, levavam mais do que havia em sua calha. Nos dias acinzentados, flutuavam na superfície caudalosa, meus olhos e meu pensamento, esvaziando assim, o intenso fluxo de perguntas que corria dentro de mim.
"Nada mais era questão, tudo estava de passagem. Não havia mais razão para brigas por bobagem... Se havia dissabor, se eu tinha amargor, agora eram só fatos que viviam no passado... sem dor."
E as águas daquele rio, seguiam o seu destino, como eu no meu trajeto perfazia minha sina, tecendo o meu bordado num tecido sem bordas; escrevendo minha história em páginas inesgotáveis; buscando uma réstia daquela luz refletida nas águas do rio, que incansavelmente viajavam para o encontro benfasejo com o imenso e profundo oceano acolhedor.