Por que escrevo?
Escrevo quando tudo parece fácil ou até mesmo impossível, quando leio nos olhares de quem encontro ou me despeço. Faço dessa escrita um grito que por vezes é engolido, quando não consigo expressar, quando não me permito falar, é nela que me chego, me amparo. A chamo de meu sossego, de meu alívio, de salvadora das inquietações que me visitam as 24 horas do dia.