AUTONOMIA DA MENTE
Em meio à cultura da pesquisa, lidando com a ideia de certeza, às vezes, somos motivados a generalizar pondo um foco na consciência, no conhecimento, nos conceitos de verdade e prova.
Entretanto, como uma via alternativa na busca de criar entendimentos sobre os limites do conhecimento, não apenas como uma questão de saber as coisas, mas como um meio de sintonizar as questões mais profundas sobre quem somos e como sabemos, a certeza não é aconselhável além do palpite e perceber com base nisso.
Idealizando redefinir quem e o que somos, homens de pensamentos empíricos, através de seu esforço e composição demonstrativa, procuram, tentativamente, substituir a reflexão intelectual tradicional, ao tornar visíveis os significados mais profundos de nossas vidas.
Mas, será que alguns adivinham a verdade em nossas crenças, esperanças ou sonhos antes de prová-la?
Acreditamos no amor verdadeiro, no invisível, no desconhecido e na consciência acentuada das crianças sobre seu mundo externo e vida interna.
A conjectura e o poder da imaginação, mesmo pensados empiricamente têm seus próprios saltos de fé. Contudo, a maioria dos homens da ciência afirma que a consciência é o resultado de padrões de neurônios no cérebro, ou, que nossos pensamentos e consciência independem das substâncias reais em nossos cérebros, mas das estruturas, padrões e relacionamentos entre as partes, dispensando a premissa da virtude e nobreza da motivação positiva da natureza humana em prol do que acham mais autêntico na expressão da própria dimensão do homem constituída pelos impulsos subjacentes fundamentais do egoísmo, ganância, indiferença, corrupção e selvageria à disposição da vontade, para atuar motivados pela privação e contrariedade, por um lado, ou pela abundância e a perspectiva de sucesso, por outro.
Nossa mente não surge apenas do nosso próprio cérebro, mas em parte da mente de outras pessoas em quem confiamos para aumentar nossas habilidades de raciocínio, servindo como extensões do nosso próprio conhecimento, nos ajudando a regular e empregar construtivamente nossas emoções. Contudo, essas ideias resultam em muitas implicações, desde questões sobre o nosso comportamento em relação a outros, aos fundamentos da ética e até a religião. Porém, a despeito de toda especulação, a nossa mente pode sonhar, buscar salvação, bem-aventurança e orar.