Pra lá de Bagdá.
Pensamentos de boteco.
O cospe grosso, estava apinhado de adeptos.
Quando o camisa 10 chegou, olhou, conferiu se a linha da copa estava armada e soltou a bomba.
Um infeliz natal para todos.
A turma ficou como se estivessem comendo marimbondo.
Mas o bebum mor, camisa zero, pediu calma e ponderou que o gabi gole tinha razão.
Ninguém em sâ consciência vai dar o que e bom para os outros e sim ficar para si.
Esse negocio de bom e só da boca para fora, igualzinho a salvar o santo.
Por que santo que se preza.
Não diz palavrão e nem fica na porta de botequim.
Esmolando pinga.
Que de ma vontade se e jogada no chão.
JC