RECADO AOS HOMENS
E aos Homens digo:
Não deixeis que a tua ampulheta trabalhe sem retorno empírico das concupiscências.
Aos Homens dos múltiplos sexos e gêneros:
Desejo-lhes a verdadeira e corajosa vida.
Não podes negar-se por todos os instantes. Não podes deixar o esconso tempo descer pelos ralos.
Que vossas almas sejam alimentadas pelas orgias da razão e pelos inerentes prazeres dos sentidos. Seja sensível ao teu tempo.
Não há infinitude, mas há o agora.
-Gleidston de Aragão