Espectador

Não existo mais da maneira como existia.

Me flagro cometendo erros e mais erros, resultado de uma fragilidade e carência inerentes ao MEU ser humano feminino.

Estou me despedindo desse mundo que não aceito e não compreendo. Me sentarei ao banco dos espectadores da vida. Não quero mais ser um personagem.

Sol Lima
Enviado por Sol Lima em 12/11/2019
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