Ia.

Ia.

Quando deparou.

Com um menino.

Sentado nos degrau do texto.

Bem que poderia seguir o seu destino.

Mas a curiosidade o cutucou.

Apeou e perguntou.

_Que fazes tão só por essas paragens.

O Guri o olhou com suavidade.

E mencionou o amigo.

Mas não vejo ninguém a não ser você.

E veio a complementação.

_ E por que sendo ele tão envergonhado, não gosta de aparecer.

Demorou.

Para entender a não mexer com o que esta quieto.

Se fez silencio novamente.

Ficando o menino sentado em seu canto.

No roda pé de uma folha que só a sí se dizia a respeito

Pois se mais alguma pergunta houvesse.

Já não seria por conta da curiosidade.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 03/11/2019
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