Ia.
Ia.
Quando deparou.
Com um menino.
Sentado nos degrau do texto.
Bem que poderia seguir o seu destino.
Mas a curiosidade o cutucou.
Apeou e perguntou.
_Que fazes tão só por essas paragens.
O Guri o olhou com suavidade.
E mencionou o amigo.
Mas não vejo ninguém a não ser você.
E veio a complementação.
_ E por que sendo ele tão envergonhado, não gosta de aparecer.
Demorou.
Para entender a não mexer com o que esta quieto.
Se fez silencio novamente.
Ficando o menino sentado em seu canto.
No roda pé de uma folha que só a sí se dizia a respeito
Pois se mais alguma pergunta houvesse.
Já não seria por conta da curiosidade.
JC