FAKE-NEWS
O suposto combate a profusão de fake-news por órgãos estatais, pelo Executivo ou por manjadas cpi's, parte de dois pressupostos obscenos :
----> o de que se assume como fato que o cidadão comum não é capaz de determinar por si só o que é verdade e o que não é.
----> o de que o Estado é o portador da verdade e, portanto, o único capaz de decidir o que pode ou não ser definido como digno de crença.
Ou seja, a implementação de um órgão inibidor de fake-news nada mais seria que uma reinvenção da sociedade, agora reduzida a uma multidão de incapazes sob a custódia de competentíssimos funcionários públicos, não é maravilhoso?
O maior manicômio de que já se ouviu falar, na prática...
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