SEM DUPLICIDADE OU FRONTEIRAS
Para cultivar e manter nossa positividade e a alegria, precisamos nos apaixonar pelas coisas internas e externas, ponderando o nosso pensamento, o que falamos e escrevemos considerando o consenso convencional sobre as coisas, enquanto mantemos a intrepidez e fidelidade ao nosso íntimo ao expressar nossa própria percepção das coisas, ou, a probabilidade de ser das coisas, mesmo em antecipação à sua materialização, considerando-as amplamente e sob outras perspectivas.
Realizando quanto o sistema da razão faz parte de nossa vida enaltecendo o pensamento consciente e as consequentes restrições ao autoconhecimento e o que podemos saber, às vezes, devemos expor nossa regularidade de refletir em nossa crença, impedindo que a imposição dos valores oprima a nossa originalidade e distinção, devido à suma relevância da franqueza essencial de aplicar nossa reflexão à nossa vida, personificando nossa maneira de pensar.
Podemos pensar a verdade, e a mentira, como propriedades da noção humana repleta de interesses, sem correspondência com o mundo além da nossa concepção de uma convenção social, sem um sentido moral. Entretanto, seria uma concepção mais próxima de uma fundação relacional do que de uma reciprocidade entre pessoas.
Intimamente, há uma conexão entre pensar e observar uma conduta de viver em concordância com o que aceitamos como verdadeiro, apesar de a dificuldade que tal observância prescreve como princípio padrão como servo de nossa própria arte.