BOLSONARO É COLLOR
A eleição onde Collor venceu Lula no segundo turno, com a mesma dissidência de objetivo políticos da realidade brasileira. Sendo esta permeada pelo espectro superficial de um heroísmo vulgar . Era na verdade um grito de liberdade onde mesmo entre sujeitos de luta política, havia em maioria crescente. Estes que agora viram em Bolsonaro , por exemplo, o retorno daquele momento onde um Santo possa descer e julgar os culpados e pecadores.
No entanto , ante a crise financeira internacional, que no Brasil é o determinismo para tal aventureiro criar a solução com gritos, gestos e falas distorcidas de sua vida que, ao acaso do conhecimento, nada tem de igualdade com o povo que sofre, falando de Bolsonaro, vindo escorar sua tática no âmbito frágil da segurança do cidadão em que , a mídia oferece mais disparos do que possa ser realmente o mundo lá fora, e com isso ganhar a atenção e votos.
E este povo que sofre, se viu rodeado destes sujeitos de transformação que cresceram junto com a luta verdadeira e centralizada dos partidos envolvidos com a causa e a necessidade dos mesmos.
Sujeitos como ex militantes e depois ministros de Lula, ao exemplo de Palocci e sua irresponsável crise de egoísmo, condenado por seus desvios de conduta e depois condenando quem pela esperança criada desde a semente sindical no ABC paulista.
Bolsonaro é o Collor dos marajás, ou daquela oligarquia que depois da hibernação em que um olho estava aberto, viu na brecha de um erro administrativo do Governo popular o início de seu retorno.
Não é atoa , pela história da política no Brasil, que na época do governo das oligarquias , o mesmo estilo vulgar e egoísta estava presente, um modo de produção grotesco voltado para minoria rica com a escravidão via trabalho assalariado da maioria e das mulheres.
A ponto de subjulgar a maior diversidade biológica do mundo, a saber a floresta Amazônica, como se estivesse falando da plantação que se colhe e brota anualmente. E não daquilo que MILÊNIOS, levaram pra desenvolver-se