da janela de minha iris
das cores serranas surge o arco-iris
imponho a permanência da felicidade
frente toda minha incansável vivacidade
transbordo o cântaro num cálice de poesia
e da minha alegria bebo até saciar
numa relva qualquer em flores
deslumbro vultos e imagens
versos e prosas
nela deito, e o sonho se faz ...
a brisa logo se aproxima
timida e tênue encobre minha face
como num gesto de ternura e paz
sua presença se faz nesse corpo tremulo e perspicaz
das cores serranas surge o arco-iris
imponho a permanência da felicidade
frente toda minha incansável vivacidade
transbordo o cântaro num cálice de poesia
e da minha alegria bebo até saciar
numa relva qualquer em flores
deslumbro vultos e imagens
versos e prosas
nela deito, e o sonho se faz ...
a brisa logo se aproxima
timida e tênue encobre minha face
como num gesto de ternura e paz
sua presença se faz nesse corpo tremulo e perspicaz