________________________________DO VERSO
Deixou de lado o verso da idade e
- dormidos os ponteiros -,
subiu, embriagada pela fruta, inesgotável no sorriso, e na humana armadura floresceu a menina...
Deixou de lado todas as carrancas impostas pela vida, prendeu os cabelos, perfumada de mato, pele arranhada, pés descalços... Era um palácio de troncos e de cascatas de folhas,, prosseguiu...Os olhos brilhavam de um fogo âmbar! E desmachada entre as cores, o gosto doce na boca...