Centelha da verdade eterna. Plumas ao vento. A verdade escondida nas entrelinhas rompe ao amanhecer.
A mulher foge para dar a luz...o feitor não quer ver a criança respirar.
Chicoteia as costas da grande massa que ao prazer do feitor faz ela dançar em volta do grande cogumelo...mortal...dolorido.
Amanhece.
Escombros a esconder o que restou.
Humanidade corroida pela ganância do metal dourado.
Luzes coloridas avançam pelo horizonte.
Templos ruirão...outros vazios estão.
Nada mais existe neles. Estátuas olham para o firmamento em busca do que restou.
Rasga-se o véu da ignorância para toda verdade surgir.
Mendes Neto
Enviado por Mendes Neto em 18/10/2019
Código do texto: T6772834
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