Poesia

Ai, como eu quero!!!...

Como eu quero a beleza de todas as coisas...

Existentes e das que jamais existirão!

Não me refiro a essa beleza

Que limita-se ao entendimento dos olhos,

Mas àquela que se estende à compreenção da alma. Quero a beleza que encontra essência

Na mais supérflua das formas.

Beleza que vibra na surdêz gritante do silêncio;

O que da linguagem de Deus

Mais próximo chegaremos a conhecer....

A poesia! Sim! Esta beleza cuja ação do tempo

Jamais envelhecerá o semblante...

E como uma cachoeira,

Seja no sopro de vida mais breve

Ou mesmo na "inalcansável" eternidade,

Serena, ela se deixa derramar...

(Claudiomar)

Claudiomar
Enviado por Claudiomar em 11/10/2019
Reeditado em 11/10/2019
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