Os encanto da vida.
Colocando açúcar em nossas bocas.
E enchendo do azedume as nossas bagagem.
Quis e nem fui.
O cavaleiro tão sonhado.
A romper com os tabus.
Que da peleja nos censurou.
Como um bom vivam.
Esse coitado encostado na sombra do silencio.
A gritar por solidão.
Sempre que a tortura foi eminente.
Bendita enxaqueca que na hora do tédio.
Nem escolhe a cabeça que ira colocar o chapéu.
Alivia os pensamentos.
Mas não trás de volta.
Os momentos felizes.
Que batendo asa.
Se vão para nunca mais voltar.
JC