Os encanto da vida.

Colocando açúcar em nossas bocas.

E enchendo do azedume as nossas bagagem.

Quis e nem fui.

O cavaleiro tão sonhado.

A romper com os tabus.

Que da peleja nos censurou.

Como um bom vivam.

Esse coitado encostado na sombra do silencio.

A gritar por solidão.

Sempre que a tortura foi eminente.

Bendita enxaqueca que na hora do tédio.

Nem escolhe a cabeça que ira colocar o chapéu.

Alivia os pensamentos.

Mas não trás de volta.

Os momentos felizes.

Que batendo asa.

Se vão para nunca mais voltar.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 07/10/2019
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