Ao povo nordestino
E hoje, tudo queima,
Até mesmo os neurônios,
E a camada de ozônio,
Dizem que não tem reima...
E a ferida afuleima,
Aqui no meu Nordeste,
Onde pouco, se investe,
Mas sempre sobra teima...
Porque o silêncio, dói,
Pra esse povo herói,
Que nem sabe o que é fleuma.
Alque