devaneio filosófico (ou do que posso eu me significar?)
Da verdade do mundo, nada sei. Da minha verdade, duvido todo instante. Por que, poderás me perguntar. Digo, numa única frase: sou humano, demasiado humano. Por isso mesmo, formado de átomos que se chocam; ora se aproximando, porém, na maior parte das vezes, se repelindo. E nessa constante guerra, de desejos e frustrações, me realizo para um novo devir.