Para ti, que me fazes sorrir
Me entregou a letargia uma palavra, sossego.
Me encontrei contigo, um apego sem fim.
Me esqueci por segundos quando a brisa chegou, e foi-se como
pássaro bravo sem poiso nem eira nem beira ...
Me espando, uma alma repleta de tudo e de nadas, uma utopia.
Me entrego a ti, tu que me crés subtil, quais fronteiras.
Um pensamento exalta, te amo.
Escreve-me como o sol brilha a lua se duplica como secumbis-te.
Comecei a pensar em ti, no teu sorriso na nota da tua voz, no brilho
dos teus lábios, uma pequena ênfase ao que está por vir.