ONDE ACERTAMOS?
Em nossa interação no cotidiano, o enfrentamento de situações distintas, alguns marcantes, nos motiva a inquirir sobre o raciocínio moral na intencionalidade do propósito ou não do ato, e dos estados mentais relacionados às atitudes das pessoas, que interferem em nossos julgamentos sobre se as ações praticadas são moralmente positivas ou negativas, e buscar identificar a coerência do sucedido, tentado distinguir se a causa do comportamento reside na diferença entre o pensamento abstrato e a ideia concreta.
É importante observar e ser cauteloso sobre as circunstâncias, cujas características sequenciais podem ser assente pela casualidade sobrepondo a percepção inicial em prol de apreciações futuras, criando uma representação das pessoas e dos acontecimentos mais crédulos e mais coesos do que a coisa real, assim evitando cair nas malhas do viés de confirmação, pois, somos intimamente propensos a atribuir propósitos e autores, e julgar seus cometimentos como manifestação de predisposições peculiares.