Quando olhei para você percebi que nunca fui o mesmo

Uma parte de mim ficou dilacerada e a outra congelada

Vivo com a dualidade de ser um cangaceiro e um pistoleiro

No amargo do imaginável desvendei a pior incógnita do tédio existencialista de Satre

No meu recôndito quem é o balsamo para minha alma tresloucada? Sim, é a aquela que não tem idade, é atemporal, curadora, alimentadora, clarividente, transformadora que nesta Era tem o codinome arte que me desatina, me concebe e me fundi

Caio Montenegro Damazio
Enviado por Caio Montenegro Damazio em 17/09/2019
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