A busca da felicidade.

Em grande parte de nosso tempo, sempre nos pegamos clamando por paz mas também, na maioria desse tempo não demonstramos disposição para construir essa paz ou tampouco aberto e receptivo a isso.

Talvez seja por conta de caminharmos todos os dias entre os espinhos que a vida nos proporciona. Proporção essa, que não devemos alimentar no nosso dia a dia, mas infelizmente um manual de instruções não nos acompanha nessa jornada.

Se aprendermos com o tempo a olhar para nosso coração, olhar para si mesmos... o nosso interior, nossa alma, sem julgamentos. A cada detalhe, a cada sonho, a cada desejo... e se dar a oportunidade de sentir literalmente o que queremos de verdade, podemos sim um dia quem sabe, viver essa paz finalmente.

Pode ser que descobriremos um dia que não haja uma linha de chegada ou uma plenitude, talvez seja esse o sentido da vida. Essa busca infinita por nós mesmos, que nos torna felizes e, em certo momento achamos que está nas coisas, no mundo do lado de fora. Iremos sorrir de forma doce quando esse dia chegar. Entenderemos que o mundo que procuramos por tanto tempo, é o nosso mundo interior.

Compreenderemos a marcha. Que estamos no caminho certo, no caminho que nos faz bem e nos traz a tão perseguida felicidade. A cada dia, a cada nascer do sol, a cada cheiro do verde da natureza, a cada sorriso ou gargalhada que damos de forma espontânea.

Sentiremos isso um dia... Afirmo!