LIVRE ESCOLHA E A DOUTRINA

Como Ele havia prometido através de Seus profetas, no final fez o império de Roma sujeito ao Seu nome, e destronou os falsos ídolos em todas as nações através da pregação do evangelho.

Um segmento religioso ressalta que Yeshua não deixou escrita própria, mas, vindica o ensino dos apóstolos, valendo-se das declarações dos profetas apregoando que o Deus de Israel deve ser o único objeto de adoração, e também, a única Divindade a quem a aceitação era negada em tempos antigos pelos romanos. Outros, falsamente proclamam que certos livros foram compostos por Ele.

No período posterior à formação de sua própria conexão com Ele no caminho do apostolado, os primordiais pregadores do evangelho foram os apóstolos, que viram nosso Senhor Yeshua, em pessoa, quando Ele ainda estava presente na carne, guardando em lembrança as palavras ouvidas de Seus lábios, e as obras feitas por Ele sob seus olhos, sendo zelosos com o dever de pregar o evangelho para tornar a humanidade familiarizada com as ocorrências divinas e memoráveis que ocorreram.

Também, alguns, como Marcos e Lucas, que não passaram de seguidores dos primeiros apóstolos, mas, através da ação do Espírito Santo, receberam autoridade para pregar o evangelho de maneira fidedigna, observando a regra de fé e a sã doutrina, também, para compor um relato escrito dos atos de Cristo, ou dos apóstolos, admitindo suas composições à autoridade canônica dos Livros Sagrados. Porém, a narrativa de Lucas, lidava especialmente com o aspecto sacerdotal de Cristo, contrário a Marcos e, também, Mateus que tinham em perspectiva o caráter Régio de Yeshua. De fato, em muitos outros testemunhos das divinas Escrituras, Cristo aparece tanto como Rei quanto Sacerdote, estabelecendo eminentemente a humanidade Dele.

Vencido pela incerteza e o mundanismo, a mente pobre não concebe além dos sentidos e das impressões e imagens que recebem de alguma vantagem temporal, seguindo novos e enganosos conceitos imaginativos sobre a conduta adequada, distantes dos recessos indescritíveis da verdade.

Criados à semelhança de Deus, somos dotados com a autonomia da escolha de propósito. Todavia, não devemos crer, que a liberdade da vontade é negada sempre que a graça de Deus é mantida, nem observar nossa livre escolha ao ponto de negar a graça de Deus. Pois, Ele se revela em nossa vida em qualquer circunstância, e recebemos Suas dádivas de acordo com nossos méritos. Demais, os próprios preceitos de Deus demandam o livre arbítrio no homem, para que este possa realizá-los e obter as recompensas prometidas.

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 28/08/2019
Reeditado em 29/08/2019
Código do texto: T6731695
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