Xamã.
xamã
E o que queria ser.
Para na hora da neutralidade pudesse ouvir.
A inspiração.
matutava alma e ego quando passou.
Nos olhou de cima em baixo.
Como que se enganando que já não nos conhecia.
Soltou um muito obrigado.
E desaparecendo na curva da interseção.
Realmente nos deixou curioso.
Por tamanho do agradecimento.
Corpo arrepiado.
Alma e ego confabulando.
Mas o ouvido que não e bobo.
Nem se fez de mercador.
Ao captar sussurros que já me eram peculiar.
_ vai ver o agradecimento.
Foi por que acreditando na reencarnação.
Entendeu que a nossa casca possa amanhã ser ele.
JC