Xamã.

xamã

E o que queria ser.

Para na hora da neutralidade pudesse ouvir.

A inspiração.

matutava alma e ego quando passou.

Nos olhou de cima em baixo.

Como que se enganando que já não nos conhecia.

Soltou um muito obrigado.

E desaparecendo na curva da interseção.

Realmente nos deixou curioso.

Por tamanho do agradecimento.

Corpo arrepiado.

Alma e ego confabulando.

Mas o ouvido que não e bobo.

Nem se fez de mercador.

Ao captar sussurros que já me eram peculiar.

_ vai ver o agradecimento.

Foi por que acreditando na reencarnação.

Entendeu que a nossa casca possa amanhã ser ele.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 27/08/2019
Código do texto: T6730190
Classificação de conteúdo: seguro