Funeral Infernal
Assim como o Burzum, O Funeral Infernal foi, é e sempre será o Projeto de um único homem. Com letras, composições instrumentais e temas criados, desenvolvidos e tornados música por um único homem. O Funeral Infernal não comporta divisões. Ele invoca sensações de outros planos, de outras dimensões. Não há espaço para outros músicos no FI. Pois isso implicaria conflito de ideias e de interesses. Não há espaço para competições entre músicos no FI: ele não é um projeto para ser tocado ao vivo. "Não é Disneylândia", como diria um amigo Punk. Não é carnaval. Não há espaço para diversões, mosh, pogos nem tendências. Sua linha de som varia de uma atmosfera parada, à la Drone/Doom Metal, até o Grindcore mais agressivo. Não há porque rotulá-lo de "Black", "Death", que diabos seja, Metal. É música e pronto. Não é para qualquer ouvido. Muito menos estômagos. É para corações de Aço e de Ouro. E eu, W. Venom Metalhead, me orgulho de tê-lo criado, fundado e ressuscitado ainda este ano. Se Funerais incomodam os coraçõezinhos moles de plantão, que dirá um Funeral Infernal? Ele não é para crianças nem adultos babões. Ele é introspecção pura. Sons que vem de uma alma questionadora. Se você não concorda com o que leu aqui, ótimo. Volte para a Disneylândia, tomar sorvete e tirar selfies com aqueles malditos embriões. Volte para onde veio, Maldito Poser!
P. S.
O Funeral Infernal NÃO é Black Metal -- ao menos não se limita a esse estilo.
O FI não tem nada contra Cristo -- seja lá quem for --, pois não lida com migalhas e briguinhas religiosas. É puramente música e pronto.