ENTRE PENA E GOZO
Vive-se, goza-se, pena-se (uns gozam mais do que penam, outros penam mais do que gozam); e morre-se. Assim, como se nada houvesse acontecido. As obras podem até ficar, mas sentimentos, experiências e testemunhos, estes se vão para sempre. Pra quê? Qual o sentido disso? Será que há mesmo algum sentido?