"Filosofismos & Puxa-Saquismos" - 12/08/19 - "AMOR: 1a Medida Anti-Estupro Pré-histórica""

Minha teoria é de que todo ser humano tem em si - inserido por Deus (Partindo da ideia/prologa de que a divindade realmente existe) ansiedade, angustia E A ETERNA PROCURA: Pelo tal do AMOR.

A maioria dos humanos vive como se o futuro da espécie dependesse disso e é na pratica, que sabemos que não bem é verdade. Pelo menos nessa coisa de amor pleno, livre de ódio e sem fim.

Estamos imersos em diversos paradoxos improváveis com as certezas que nos prendem; Talvez o amor não seja necessário. Ele é bom... Ele pode fazer com que a jornada ser muito menos dura... Assim como pode PIORAR totalmente. E, meu amigo, Deus não dará opinião... Pois ISSO sim é amor. Deixar-nos livres.

O sexo pelo prazer (predominantemente do homem) e pela agressividade do instinto, assim como o ato do macho de “tomar”, “selecionar”, “escolher”, “catar” uma fêmea a fim de gerar uma prole, como nosso Darwinérrimo falou, teve de ser alterado pelo casório, e em seguida... Pelo Romance. ORA POR QUÊ? Será que a fêmea humana, estando em estado de paixão, prazer, e segurança, torna-se mais propensa a gerar FRUTOS?

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O ser humano também foi criado pra: deprimir-se. Revoltar-se. Sentir-se violado. Sentir-se estuprado. Sentir-se forçado. E REAGIR frente ao domínio abusivo. Utiliza a área do seu cérebro que lhe permite PENSAR QUE PENSA. E neste momento em que ele pensa sobre coisas que PENSAVA e que ocorriam... Ele humano nota que pode mudar as coisas... Pensa numa forma branda de viver a vida. Pensa em AMOR...

Histórias foram criadas. Mitos foram criados... Coisas que ao serem repetidas se tornam verdades. Verdades que se de tanto serem repetidas, se tornam heranças genéticas. Mito do amor materno. Mito do casamento diante de Deus. Mito das almas gêmeas. Tantos, tantos, mito do marido protetor, mito da esposa virgem, mito dos pais perfeitos.

Energias sendo dispersadas, jogadas no lixo ou não. Todo o “AUÊ” das igrejas lotadas – que quase ninguém lotou durante o ano, aos domingos – todas as grandes festas e cerimonias de alta sociedade entediada ou baixa sociedade endividada. De repente tudo acaba e se resume a: O Casal... Sozinho.

(H.B)