Vento!

Se vem e se vai, aqui!

Vi um homem alimentando os peixes por entre as grades,

As flores balançam, mas não sou eu,

Assim balança a grama porque o Sopro é para todos,

Não sou eu,

Uma flor no caminho descansa em paz,

Não toquei,

Há folhas caídas, não fui eu,

Há só o Sopro,

Eu só vi e vivo, pelo Sopro...

Um dia, gostaria de ouvir, como um Sopro,

É bom tê-lo de volta!

Scrittore
Enviado por Scrittore em 28/07/2019
Código do texto: T6706480
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