Vento!
Se vem e se vai, aqui!
Vi um homem alimentando os peixes por entre as grades,
As flores balançam, mas não sou eu,
Assim balança a grama porque o Sopro é para todos,
Não sou eu,
Uma flor no caminho descansa em paz,
Não toquei,
Há folhas caídas, não fui eu,
Há só o Sopro,
Eu só vi e vivo, pelo Sopro...
Um dia, gostaria de ouvir, como um Sopro,
É bom tê-lo de volta!