O despertar da Natureza
Imagine um vento brando, uma estrada solitária, através de uma selva densa e você está andando por esse caminho. Uma música calma está tocando em seu telefone, enquanto sua bateria dura. Ela se mistura ao som do vento, ao chilrear dos pássaros, ao correr do rio, ao balanço das árvores... você sente que não consegue aproveitar o momento com prazer, apesar da calmaria.
Nesse embalo, pensamentos enferrujados, crus, engraçados, tristes, felizes, nervosos, vêm à mente, um após o outro e ninguém para compartilhar, exceto a natureza. A mente oprimida não pode lidar com essa carga e estresse do corpo inteiro. A natureza toca em seu ombro e insinua para deixar tudo ir!! Deixe todo esse vazio, agonia, cicatrizes. Recomece! Não segure nada em mente e deixe tudo desaparecer como uma neblina.
Sob a promessa de um novo começo, liberte-se das amarras mentais, permitindo que a neblina do passado se dissipe. À medida que você avança sem olhar para trás, testemunhe o resplandecer de uma nova luz e a vibrante renovação dentro de si. O caminho solitário transforma-se em uma jornada de autodescoberta e renovação. Acredite!