Lavo minhas mãos.
Lavo minhas mãos.
De amor e de saudade.
Dessa vontade que maltrata.
Quando as partes.
Não afinadas.
Pelo mesmo diapasão.
Sigo em frente.
Um matuto por ai a se embrenhar.
Sabendo.
Que seu raciocínio e muito curto.
Para poder o levar ao todo.
Pois o mínimo da intuição.
Se contra o rancor vingança e ódio.
O perdão não se consolidar.
Jamais irei beber dessa água salobra
Se no caminho das pedras.
Uma topada me leva a fonte.
JC..
OBS.Em tempo.
Se o poeta e um fingidor.
Por que também não fingir que entendeu...