Amargo.
Meu querido Mestre.
Vos peço lhe ajuda.
Passei a falar comigo mesmo.
Diga amado o remédio para esse meu mau.
_Meu gafanhoto querido.
A cura existe, mas nesta estada acho que não da mais tempo.
Por que o remédio e o próprio tempo.
Que as pessoas terão para se convencer.
Em trocar o ódio pelo perdão.
E isso demora.
Pois terá que acontecer com elas, para se saber como a coisa machuca para se poder perdoar.
Gafanhoto querido.
As vezes isso leva uma vida.
Não se mata uma saudade de um dia para o outro.
Mantenha se em silencio.
E continue a falar consigo mesmo.
De uma coisa eu tenho certeza.
O vento lhe escuta.
JC